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Vender Privacidade?

Privacidade de dados na internet: uma moeda de troca

Sua privacidade vale dinheiro

Sabemos que a internet se tornou o meio de comunicação mais utilizado, tanto nas relações pessoais quanto nas comerciais, através dela utilizamos os mais variados serviços, como compras, acesso bancário, conversas por aplicativos, redes sociais, download de aplicativos, entre outros.

A realidade é que a internet facilitou o acesso à informação e ao entretenimento, o que se faz cada vez mais presente na vida das pessoas.

Mas você sabia que o simples uso da internet, seja para acessar um site, email ou interagir nas redes sociais pode deixar rastros no mundo virtual?

Tudo o que fazemos on-line pode ser rastreado ou armazenado em função das buscas realizadas.

Nos dias de hoje o mais indicado é agir com prudência, estar atento aos dados solicitados e termos de uso, principalmente, porque estamos ainda mais conectados por conta da pandemia. Todo cuidado é pouco!

Os serviços fornecidos de modo aparentemente inofensivo e gratuito, na verdade são pagos com a troca por dados sobre o consumidor, seus hábitos de navegação e histórico de pesquisas, ou seja, as empresas recolhem informações sobre os usuários para personalizar anúncios e conteúdos em suas plataformas.

Não é à toa que hoje os dados pessoais são tratados como uma verdadeira mercadoria.

Inclusive, a revista The Economist afirmou que os dados são “o novo petróleo” do século 21, pelo seu valor e influência na economia digital.

Através de algoritmos é possível elaborar um perfil do usuário com base nos seus interesses, o que pode contribuir para melhorar a estratégia digital de uma empresa, direcionar melhor uma campanha publicitária e monitorar hábitos de consumo, podendo até influenciar em suas escolhas.

Com o uso constante da internet, se tornou muito importante ter ciência da forma como se navega e o que se dá permissão, pois apesar de ter o direito de acessar, deletar, alterar, ou bloquear seus dados, inclusive revogar o consentimento de alguns termos, isso acaba expondo informações pessoais, o que pode ser perigoso.

Sendo assim, é necessário que tenhamos consciência de que o mau uso da internet e o desconhecimento das legislações específicas, seja pessoa física ou pessoa jurídica, faz com que estejamos expostos e vulneráveis às consequências do meio digital.

Com a entrada da Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, em vigor desde 18 de setembro de 2020, que visa regulamentar como os dados dos brasileiros são tratados, armazenados e protegidos, as empresas precisam, além de se adequar à lei, adotar iniciativas voltadas à prevenção de incidentes relacionados ao tratamento de dados pessoais e agir com transparência.

Nos dias de hoje o mais indicado é agir com prudência, estar atento aos dados solicitados e termos de uso, principalmente, porque estamos ainda mais conectados por conta da pandemia.

Todo cuidado é pouco!

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